"Manifesto redondo" em duas versões
Durante o ano de 2005, a Companhia de Bebidas das Américas (Ambev) pôs no ar dois comerciais diferentes de um dos mais conhecidos produtos do seu portifólio, a Cerveja Skol. Todos os filmes têm como trilha sonora a alegre e consciente canção Manifesto redondo, magistralmente composta pelo músico baiano Carlinhos Brown exclusivamente para a campanha. Os vídeos são um primor de animação!
A versão interpretada por Brown no primeiro vídeo, com duração de 1 minuto, cuja letra é um manifesto propriamente dito, dá à juventude contemporânea a ideia da busca por um mundo livre e democrático, sem nenhuma discriminação, incentivando o respeito às diversidades culturais. Uma bela obra poética com a assinatura do mestre Brown. Curti demais esse comercial para valer.
Meu manifesto é minha lata na boca
Respeito à diferença
Hábito cultural
Mundo divertido
Gente natural
Nenhum ser humano
É um ilegal
Que legal, que legal, que legal, que legal, que legal
Redondo é o sol
Redondo é o prazer
Que nem uma Skol
Redondo é ser você
Todo mundo amando o mundo muda o mundo
Yeah, yeah
Problema com ninguém
Na democracia
Ser redondo é ser do bem
Tudo bem, tudo bem, tudo bem, tudo bem, tudo bem, tudo bem, tudo bem, tudo bem, tudo bem
Bata na lata, na lata, na lata, na lata, na lata, na lata
O preconceito se incomoda e se acaba
Bata na lata, na lata, na lata, na lata, na lata, na lata
O preconceito se incomoda e se acaba
Bata na lata, na lata, na lata
Meu manifesto é minha lata na boca
Aprecie com moderação.
O segundo filme publicitário da Skol traz um outro ícone da música negra brasileira, o cantor Falcão, líder do grupo carioca de rock O Rappa. A versão que ele canta nesse comercial de 31 segundos é praticamente o mesmo manifesto do seu amigo Carlinhos Brown, só que com alguns cortes e modificações e em ritmo de um reggae-ska supermaravilhoso...
Redondo é o sol
Redondo é o prazer
Redondo é uma Skol
Redondo é ser você
Todo mundo amando o mundo muda o mundo
Problema com ninguém
Na democracia
Ser redondo é ser do bem
Bata na lata
O preconceito se incomoda e se acaba na lata
O preconceito se incomoda e se acaba na lata
Meu manifesto é minha lata na boca
Se beber, não dirija.
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