A próstata e seus cuidados
Próstata normal (à esquerda) e próstata com alterações provocadas pelo tumor (à direita), como a uretra comprimida
Urina presa na bexiga (acima), próstata dilatada (abaixo) e uretra fechada pelo câncer (abaixo, ao centro)
Logo depois dos quarenta anos de idade, todo homem deve preocupar-se com a manutenção da sua própria saúde, tendo como um dos fatores basilares o constante cuidado com a próstata, glândula exclusiva masculina, bem como o aprimoramento e o equilíbrio dos hábitos vitais. A função principal da próstata é produzir substâncias auxiliares para a fluidez do esperma ou sêmen, possibilitando o livre trânsito dos espermatozoides. Caso contrário, sua ausência de diagnóstico pode comprometer o funcionamento dos órgãos genitais masculinos e da sua salubridade em geral, acarretando o surgimento do câncer.
Os resíduos não aproveitados pelo nosso organismo, após o momento da alimentação, são eliminados na forma de fezes através do sistema digestivo, de respiração e de dois tipos distintos de excreção – urina e suor. No sistema urinário dos homens, os rins filtram do sangue as substâncias a serem expelidas, adicionando-as à água, cujo trajeto se estende de dois canais denominados ureteres até um reservatório musculomembranoso chamado bexiga. Tendo como ponto de partida esse último órgão, a uretra passa no interior da próstata e de todo o pênis, encerrando no meato uretral, orifício encarregado da eliminação da urina.
Além de ser utilizado como veículo de transporte para a urina, a uretra é crucial para o contínuo movimento do sêmen, etapa primordial e emblemática para a realização do procedimento eliminatório dos espermatozoides, conhecido como ejaculação. Sêmen é uma substância líquida de coloração esbranquiçada na qual estão integrados os espermatozoides e as secreções da próstata e das vesículas seminais, formadoras do canal ejaculador. É por meio da ejaculação que os espermatozoides encontram-se com o óvulo durante a fecundação.
Discutir sobre a próstata é um item de suma essencialidade, partindo da premissa de como nós, homens, nos lidamos com o fortalecimento e com o prolongamento do nosso bem-estar. Convém frisar que ela pode estar sujeita a problemas decorrentes da falta de cuidados. Trata-se de uma glândula sexual, reservada apenas no homem, que anatomicamente possui o formato de uma fruta, neste caso uma maçã, pesando aproximadamente 20 g, e envolve o canal urinário, ou uretra. No entanto, a próstata não o comprime nem o obstrui, pois a urina transita normalmente antes de ela ser expelida – operação conhecida por micção.
Tumores ou cânceres – cientificamente denominados adenocarcinomas – disseminam-se na glândula a partir dos quarenta anos, ou em faixas etárias superiores. É nessa fase árdua, de luta recíproca contra esse mal, que o próprio corpo humano começa a criar um impasse, uma cilada, conspirando contra o nosso desejo de viver bem. Contraditoriamente aos tumores benignos, que se manifestam na região central da próstata, iniciando-se os problemas por se avizinhar no canal urinário, os tumores malignos ocorrem sobretudo na região periférica. Os malignos, mais letais ainda, são gerados tardiamente através da uretra ou da sua difusão por todo o corpo do paciente. Há, em consequência do tumor, a compressão – ou estrangulamento – da uretra, desfigurando-a.
Levando em consideração o fator idade, 50% dos homens cuja faixa etária oscila entre 51 e 60 anos são vulneráveis à disseminação do câncer. Em octogenários, o percentual de desenvolvimento de tumores é cada vez mais problemático: 90%. Outros aspectos disseminadores do risco para tumores na próstata são o histórico familiar do homem, a ingestão de alimentos enriquecidos em gorduras e óleos, destacando as carnes vermelhas (bovina, suína e outras), e um importante fator, a etnia. Neste último, os negros e os pardos têm maior propensão a desenvolver a doença. Ainda não está clinicamente comprovado que quantidades elevadas do hormônio masculino, a testosterona, podem provocar o tumor.
O paciente com câncer na próstata manifesta diversos sintomas por duas razões diferentes. Como obstáculos à passagem da urina, ele apresenta dificuldades para eliminá-la, saindo com intensidade fraca ou nula. Em decorrência de a bexiga estar inflamada, o indivíduo necessita de urgência para urinar, levantando às noites enquanto ele estiver dormindo, e sofre de incontinência urinária, aumentando consideravelmente a frequência de excreção. Sinal de que os homens que convivem com a enfermidade não têm controle para urinar.
Quando a uretra perde completamente sua característica original, fechando-a, a próstata pode dilatar e, simultaneamente, a bexiga está suscetível ao seu rompimento, impedindo a eliminação da urina. Resumindo: a urina pode permanecer armazenada na bexiga em pacientes com câncer prostático. A próstata passa a modificar sua anatomia e seu funcionamento devido à deficiência de cuidados médico-hospitalares, negligenciando sua prevenção, que deve ser realizada precocemente, por constrangimento dos próprios pacientes. Por esta razão, prevenir os tumores acumulados necessita de acompanhamento médico precoce e emergente.
Combater problemas prostáticos, em particular o adenocarcinoma, é uma missão que os homens de idades avançadas devem colocar em prática desde cedo, a começar pelos diagnósticos a serem realizados anualmente. Pensando nisso, é recomendável que o paciente com quarenta anos ou mais solicite a seu urologista a tarefa de examinar se há ou não um tumor localizado na próstata, aspecto responsável pela anomalia anatômica e fisiológica masculina. Se não houver nenhum indício, nenhum rastro, de câncer na ocasião do seu diagnóstico, o homem pode gozar e desfrutar de toda a apoteose biológica viril.
Levando em consideração o fator idade, 50% dos homens cuja faixa etária oscila entre 51 e 60 anos são vulneráveis à disseminação do câncer. Em octogenários, o percentual de desenvolvimento de tumores é cada vez mais problemático: 90%. Outros aspectos disseminadores do risco para tumores na próstata são o histórico familiar do homem, a ingestão de alimentos enriquecidos em gorduras e óleos, destacando as carnes vermelhas (bovina, suína e outras), e um importante fator, a etnia. Neste último, os negros e os pardos têm maior propensão a desenvolver a doença. Ainda não está clinicamente comprovado que quantidades elevadas do hormônio masculino, a testosterona, podem provocar o tumor.
O paciente com câncer na próstata manifesta diversos sintomas por duas razões diferentes. Como obstáculos à passagem da urina, ele apresenta dificuldades para eliminá-la, saindo com intensidade fraca ou nula. Em decorrência de a bexiga estar inflamada, o indivíduo necessita de urgência para urinar, levantando às noites enquanto ele estiver dormindo, e sofre de incontinência urinária, aumentando consideravelmente a frequência de excreção. Sinal de que os homens que convivem com a enfermidade não têm controle para urinar.
Quando a uretra perde completamente sua característica original, fechando-a, a próstata pode dilatar e, simultaneamente, a bexiga está suscetível ao seu rompimento, impedindo a eliminação da urina. Resumindo: a urina pode permanecer armazenada na bexiga em pacientes com câncer prostático. A próstata passa a modificar sua anatomia e seu funcionamento devido à deficiência de cuidados médico-hospitalares, negligenciando sua prevenção, que deve ser realizada precocemente, por constrangimento dos próprios pacientes. Por esta razão, prevenir os tumores acumulados necessita de acompanhamento médico precoce e emergente.
Combater problemas prostáticos, em particular o adenocarcinoma, é uma missão que os homens de idades avançadas devem colocar em prática desde cedo, a começar pelos diagnósticos a serem realizados anualmente. Pensando nisso, é recomendável que o paciente com quarenta anos ou mais solicite a seu urologista a tarefa de examinar se há ou não um tumor localizado na próstata, aspecto responsável pela anomalia anatômica e fisiológica masculina. Se não houver nenhum indício, nenhum rastro, de câncer na ocasião do seu diagnóstico, o homem pode gozar e desfrutar de toda a apoteose biológica viril.
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