Barroso toma posse no Supremo na quarta-feira
Célebre por atuar em temas polêmicos, constitucionalista assumirá vaga que foi ocupada por Ayres Britto, hoje aposentado
Com informações da Agência Estado
Indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF) pela presidente da República, Dilma Rousseff (PT), o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso, notório por estar envolvido em assuntos polêmicos, será empossado na próxima quarta-feira (26), às 14:30, no edifício-sede do órgão, em Brasília.
Barroso assumirá a cadeira vacante desde novembro do ano passado, quando o ministro Carlos Ayres Britto, que também era presidente do STF, se aposentou da magistratura ao completar 70 anos. Aprovada no dia 5 pelo Senado, com 59 votos a 6, a nomeação do décimo primeiro membro da Corte teve seu decreto sancionado por Dilma e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e publicado no Diário Oficial da União dois dias depois.
A solenidade de posse, conforme a mais alta instância judiciária brasileira, é protocolar e terá início com a execução do Hino Nacional, para que em seguida o novo ministro seja conduzido ao plenário pelo decano da Suprema Corte, Celso de Mello, e pelo membro mais recente, Teori Zavascki.
Posteriormente, será prestado o compromisso de Barroso como membro do STF e assinado o termo e o livro de posse. Autoridades dos três poderes federais - Executivo, Legislativo e Judiciário - e membros de entidades representativas da sociedade confirmaram presença na cerimônia, além de amigos e parentes do futuro integrante do Supremo.
Nomeação foi a quarta de Dilma
Natural de Vassouras, no interior do estado do Rio de Janeiro, Luís Roberto Barroso, 55 anos, é casado e pai de um casal de filhos. Após as indicações de Luiz Fux, Rosa Weber e Teori Zavascki, o constitucionalista torna-se o quarto ministro da Suprema Corte nomeado no governo Dilma Rousseff.
Ganhou projeção no próprio STF como mediador em processos de temas contraditórios, como união homoafetiva, pesquisa com células-tronco embrionárias e aborto de fetos anencefálicos. Também defendeu a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti, decidida no plenário do tribunal em 2011.
Com informações da Agência Estado
Cerimônia de posse do novo ministro do STF ocorrerá às 14:30
(Foto: Mila Cordeiro/Agência A Tarde)
Indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF) pela presidente da República, Dilma Rousseff (PT), o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso, notório por estar envolvido em assuntos polêmicos, será empossado na próxima quarta-feira (26), às 14:30, no edifício-sede do órgão, em Brasília.
Barroso assumirá a cadeira vacante desde novembro do ano passado, quando o ministro Carlos Ayres Britto, que também era presidente do STF, se aposentou da magistratura ao completar 70 anos. Aprovada no dia 5 pelo Senado, com 59 votos a 6, a nomeação do décimo primeiro membro da Corte teve seu decreto sancionado por Dilma e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e publicado no Diário Oficial da União dois dias depois.
A solenidade de posse, conforme a mais alta instância judiciária brasileira, é protocolar e terá início com a execução do Hino Nacional, para que em seguida o novo ministro seja conduzido ao plenário pelo decano da Suprema Corte, Celso de Mello, e pelo membro mais recente, Teori Zavascki.
Posteriormente, será prestado o compromisso de Barroso como membro do STF e assinado o termo e o livro de posse. Autoridades dos três poderes federais - Executivo, Legislativo e Judiciário - e membros de entidades representativas da sociedade confirmaram presença na cerimônia, além de amigos e parentes do futuro integrante do Supremo.
Nomeação foi a quarta de Dilma
Natural de Vassouras, no interior do estado do Rio de Janeiro, Luís Roberto Barroso, 55 anos, é casado e pai de um casal de filhos. Após as indicações de Luiz Fux, Rosa Weber e Teori Zavascki, o constitucionalista torna-se o quarto ministro da Suprema Corte nomeado no governo Dilma Rousseff.
Ganhou projeção no próprio STF como mediador em processos de temas contraditórios, como união homoafetiva, pesquisa com células-tronco embrionárias e aborto de fetos anencefálicos. Também defendeu a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti, decidida no plenário do tribunal em 2011.
Comentários