Cinco, quatro, três, dois, um... Ação! Tatuando o Corpo!
Saiba mais sobre o podcast executado por um grupo de alunos de Jornalismo da Unijorge, que propõe esclarecer informações vinculadas ao universo da tatuagem em seus dois episódios
Manifestação artística idealizada há milhões de anos, a tatuagem, além de estampar a porção superficial do corpo humano, demarca um estilo ou identifica o modo de vida de um indivíduo, independentemente de suas características peculiares, como faixa etária, etnia e profissões. Por trás dela, porém, existe uma infinidade de lendas, mitos e mistérios a serem esclarecidos.
Com essa premissa, um grupo de seis estudantes do 7º Semestre de Jornalismo do Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge), Daniela Abreu, Laís Amorim, Lorenlai Caribé, Luiz Antônio Oliveira, Sara Cohim e eu, sob a orientação onipresente do professor doutor Macello Santos de Medeiros, docente da disciplina Comunicação e Produção em Novas Mídias, concebeu e realizou o podcast – arquivo de áudio digital – batizado de Tatuando o Corpo.
O podcast em evidência fragmenta-se em dois episódios distintos. Baseado no modelo “Metáfora”, o primeiro episódio, com duração de 5 minutos e 37 segundos, é apresentado por Laís Amorim e Luiz Antônio, sendo dividido em dois blocos que trazem aos ouvintes conhecimentos gerais a respeito da tatuagem, intercalados por uma pausa curta para o intervalo comercial com locuções minhas. Os anúncios do intervalo têm como anunciantes dois estúdios de tatuagem em Salvador.
Em linguagem objetiva, jovem e coloquial, o primeiro episódio de Tatuando o Corpo consta de duas matérias. No primeiro bloco, apresenta-se um panorama sucinto da história da tatuagem, narrado por Daniela Abreu. O segundo consiste numa reportagem especial com o tatuador Fábio Vasquez, elaborada por Lorenlai Caribé, sobre a paixão pelo seu trabalho e a presente situação da arte visual aplicada na epiderme. Como background (trilha musical de fundo) para esta última matéria, Rua Augusta, lançada em 2010 pelo rapper paulistano Emicida.
Ouça abaixo o episódio 1 (“Metáfora”) de Tatuando o Corpo
Ao contrário do episódio de estreia do nosso podcast, o segundo episódio, bem peculiar, calcado no formato “Registro”, possui bloco único, portanto sem intervalo, e traça um perfil sobre um dos tatuadores mais requisitados de Salvador: Isaac de Lima Nascimento, popularmente conhecido como Tocinho.
Ao contrário do episódio de estreia do nosso podcast, o segundo episódio, bem peculiar, calcado no formato “Registro”, possui bloco único, portanto sem intervalo, e traça um perfil sobre um dos tatuadores mais requisitados de Salvador: Isaac de Lima Nascimento, popularmente conhecido como Tocinho.
Tocinho explica, nos 6 minutos e 1 segundo do áudio, como surgiu seu apelido, além de recordar sua trajetória como tatuador profissional, contar suas opiniões pertinentes à tatuagem e ao mercado de trabalho na capital baiana e declarar as amizades que ele constituiu ao longo do seu itinerário como tatuador.
Ouça abaixo o episódio 2 (“Registro”) de Tatuando o Corpo – Perfil de Tocinho
As vinhetas de abertura e de encerramento dos dois episódios de Tatuando o Corpo são praticamente idênticas entre si, mas na abertura a vinheta sempre é precedida pela minha enfática locução de contagem regressiva “Cinco, quatro, três, dois, um... Ação!”. Tendo como trilha sonora um trecho da canção Champagne e água benta, gravada em 2004 pelo grupo de rock paulista Charlie Brown Jr, com seus riffs de guitarra sincronizados por baixo e bateria, a vinheta contou com o valioso auxílio do técnico de áudio Jorge Medina, da Unijorge, fazendo a locução do nome do podcast.
As vinhetas de abertura e de encerramento dos dois episódios de Tatuando o Corpo são praticamente idênticas entre si, mas na abertura a vinheta sempre é precedida pela minha enfática locução de contagem regressiva “Cinco, quatro, três, dois, um... Ação!”. Tendo como trilha sonora um trecho da canção Champagne e água benta, gravada em 2004 pelo grupo de rock paulista Charlie Brown Jr, com seus riffs de guitarra sincronizados por baixo e bateria, a vinheta contou com o valioso auxílio do técnico de áudio Jorge Medina, da Unijorge, fazendo a locução do nome do podcast.
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