PSDB e DEM planejam fusão
Maiores partidos oposicionistas estão estudando sua aliança compulsória com vistas às eleições de 2012, em nível municipal
Com informações da Agência Estado
Uma possível formalização de uma aliança compulsória entre o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e o Democratas (DEM) está sendo planificada, objetivando as eleições municipais de 2012. O projeto contraditório poderá implicar na fusão obrigatória entre as duas maiores agremiações oposicionistas do país.
A hipótese de incorporação tem como meta uniformizar as coligações entre o PSDB e o DEM no pleito municipal. Nos municípios onde os tucanos forem majoritários, os democratas apoiarão o postulante tucano a prefeito e vice-versa. Para que a proposta seja aplicada às eleições do próximo ano, ela deveria entrar em vigor até setembro.
A médio prazo
Presidente nacional do DEM, o senador José Agripino (RN) observa que a união suprapartidária remete a uma discussão de caráter intermediário. De acordo com Agripino, a tese da compulsoriedade das alianças deve ser selada em conjunto pelas duas legendas através de um documento. "A solução adequada agora é fazer alianças para a disputa pelas prefeituras", afirmou o líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (SP).
A aglutinação das duas forças antagônicas ao governo federal, em se tratando de repasses do Fundo Partidário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tornaria o novo partido resultante do processo o mais "rico" do Brasil. Se o PSDB e o DEM estivessem unidos, eles arrendariam aproximadamente R$ 56 milhões do fundo em 2010. Com a provável junção tucanos-democratas, seu produto faturaria mais do que o PT (R$ 49 milhões) e o PMDB (R$ 37,6 milhões).
Fenômeno idêntico verifica-se na distribuição do tempo de cada partido no horário reservado à propaganda eleitoral gratuita. O novo partido originário da fusão entre o PSDB e o DEM teria maior disponibilidade de tempo no horário político transmitido no rádio e na televisão, equiparando-se com a aliança convencional entre a legenda tucana e a democrata.
Com informações da Agência Estado
Uma possível formalização de uma aliança compulsória entre o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e o Democratas (DEM) está sendo planificada, objetivando as eleições municipais de 2012. O projeto contraditório poderá implicar na fusão obrigatória entre as duas maiores agremiações oposicionistas do país.
A hipótese de incorporação tem como meta uniformizar as coligações entre o PSDB e o DEM no pleito municipal. Nos municípios onde os tucanos forem majoritários, os democratas apoiarão o postulante tucano a prefeito e vice-versa. Para que a proposta seja aplicada às eleições do próximo ano, ela deveria entrar em vigor até setembro.
A médio prazo
Presidente nacional do DEM, o senador José Agripino (RN) observa que a união suprapartidária remete a uma discussão de caráter intermediário. De acordo com Agripino, a tese da compulsoriedade das alianças deve ser selada em conjunto pelas duas legendas através de um documento. "A solução adequada agora é fazer alianças para a disputa pelas prefeituras", afirmou o líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (SP).
A aglutinação das duas forças antagônicas ao governo federal, em se tratando de repasses do Fundo Partidário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tornaria o novo partido resultante do processo o mais "rico" do Brasil. Se o PSDB e o DEM estivessem unidos, eles arrendariam aproximadamente R$ 56 milhões do fundo em 2010. Com a provável junção tucanos-democratas, seu produto faturaria mais do que o PT (R$ 49 milhões) e o PMDB (R$ 37,6 milhões).
Fenômeno idêntico verifica-se na distribuição do tempo de cada partido no horário reservado à propaganda eleitoral gratuita. O novo partido originário da fusão entre o PSDB e o DEM teria maior disponibilidade de tempo no horário político transmitido no rádio e na televisão, equiparando-se com a aliança convencional entre a legenda tucana e a democrata.
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