Entenda os dois lados da Páscoa
Muita gente não tem consciência de que um dos dias mais comemorados pelos cristãos ao redor do mundo não simboliza a ressurreição do Senhor. Sabe por quê? Devido à alienação e à manipulação do povo pela publicidade, a Páscoa está cada vez mais ligada, fortemente, ao comércio. Todos os anos, é a mesma coisa, que se repete com frequência em tudo o que é lugar, principalmente, é claro, no setor terciário da economia, que são o comércio e os serviços. O objetivo da Páscoa para os empresários desse setor é o seu lucro.
Por que eles não compreendem o significado real da Páscoa??? Em razão dos dois símbolos tradicionais, usados para fins comerciais: o ovo e o coelhinho. Esses símbolos servem para que os empresários do comércio se lucrem bastante, estimulando a constante compra, pelos próprios clientes, dos ovos de chocolate e de outros produtos fabricados à base dessa deliciosa tentação obtida através do cacau. A família, ao invés de celebrar a ressurreição de Jesus, que foi crucificado numa sexta-feira, só pensa em comer chocolate num domingo, palavra derivada do latim Dominicus dies, dia do Senhor.
Pensar numa coisa que não tem nada a ver com o sentido original de uma data comemorativa é o mesmo que não refletir profundamente sobre o mesmo. É como ser manipulado por uma única ideia durante todo o tempo. A perda de sentido das datas cristãs são um lúcido exemplo dessa alienação difundida pelas propagandas, que têm como resposta o crescente consumo de produtos por elas anunciados e difundidos. No entanto, existem famílias que de fato comemoram o nascimento, a morte e a ressurreição de Cristo refletindo a sua palavra e reconstituindo os episódios da sua vida.
Em relação aos principais episódios em que Jesus participou, que são reproduzidos simbolicamente pelos familiares, estão a sua Última Ceia realizada pouco antes de ele ser crucificado, composta pelo pão e pelo vinho, que representam, respectivamente, o Corpo e o Sangue Santos. Também houve a traição de Jesus por seu inimigo Judas Iscariote durante o Sábado de Aleluia, que é reconstituído, até hoje, por várias crianças, pela queima do traidor.
Comparando-se ao Natal, a Páscoa é uma data que nos estimula a refletir o renascimento espiritual de Jesus Cristo, dois dias após ser morto numa cruz em, que, acima, aparece a sigla INRI, da expressão latina Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus). Jesus morreu fisicamente, mas continua, espiritualmente, vivo e presente entre nós, através dos seus ensinamentos contidos nas Escrituras Sagradas. Ele é a verdadeira solução para todos os problemas e obstáculos que nos afetam e nos incomodam.
Será que os ensinamentos cristãos se perderam rapidamente devido à difusão expansiva dos produtos e dos símbolos cuja semântica não se assemelha à importante e magnífica trajetória do Senhor? Claro que sim... A criançada brincalhona que adora os coelhinhos pode não entender que a Páscoa é uma data totalmente cristã. Tudo isso nos leva à sua perda identitária e ideológica, abolindo por completo o seu simples e precioso sentido, que é, justamente, a ressurreição do Filho de Deus.
Por que eles não compreendem o significado real da Páscoa??? Em razão dos dois símbolos tradicionais, usados para fins comerciais: o ovo e o coelhinho. Esses símbolos servem para que os empresários do comércio se lucrem bastante, estimulando a constante compra, pelos próprios clientes, dos ovos de chocolate e de outros produtos fabricados à base dessa deliciosa tentação obtida através do cacau. A família, ao invés de celebrar a ressurreição de Jesus, que foi crucificado numa sexta-feira, só pensa em comer chocolate num domingo, palavra derivada do latim Dominicus dies, dia do Senhor.
Pensar numa coisa que não tem nada a ver com o sentido original de uma data comemorativa é o mesmo que não refletir profundamente sobre o mesmo. É como ser manipulado por uma única ideia durante todo o tempo. A perda de sentido das datas cristãs são um lúcido exemplo dessa alienação difundida pelas propagandas, que têm como resposta o crescente consumo de produtos por elas anunciados e difundidos. No entanto, existem famílias que de fato comemoram o nascimento, a morte e a ressurreição de Cristo refletindo a sua palavra e reconstituindo os episódios da sua vida.
Em relação aos principais episódios em que Jesus participou, que são reproduzidos simbolicamente pelos familiares, estão a sua Última Ceia realizada pouco antes de ele ser crucificado, composta pelo pão e pelo vinho, que representam, respectivamente, o Corpo e o Sangue Santos. Também houve a traição de Jesus por seu inimigo Judas Iscariote durante o Sábado de Aleluia, que é reconstituído, até hoje, por várias crianças, pela queima do traidor.
Comparando-se ao Natal, a Páscoa é uma data que nos estimula a refletir o renascimento espiritual de Jesus Cristo, dois dias após ser morto numa cruz em, que, acima, aparece a sigla INRI, da expressão latina Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum (Jesus Nazareno, Rei dos Judeus). Jesus morreu fisicamente, mas continua, espiritualmente, vivo e presente entre nós, através dos seus ensinamentos contidos nas Escrituras Sagradas. Ele é a verdadeira solução para todos os problemas e obstáculos que nos afetam e nos incomodam.
Será que os ensinamentos cristãos se perderam rapidamente devido à difusão expansiva dos produtos e dos símbolos cuja semântica não se assemelha à importante e magnífica trajetória do Senhor? Claro que sim... A criançada brincalhona que adora os coelhinhos pode não entender que a Páscoa é uma data totalmente cristã. Tudo isso nos leva à sua perda identitária e ideológica, abolindo por completo o seu simples e precioso sentido, que é, justamente, a ressurreição do Filho de Deus.
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