Natação, um exercício salutar

Modalidades esportivas aquáticas, a exemplo da natação e da hidroginástica, são vantajosas para a conservação do nosso bem-estar, tanto corporal quanto mental e espiritual. Como praticante da natação, observo que ela traz uma série de reflexos positivos não somente aos atletas profissionais, mas também aos aprendizes e àqueles que fazem do esporte uma singela devoção.
 
Penetrar na água fresca e cristalina de qualquer piscina, seja olímpica ou semiolímpica, induz as pessoas a perceber uma simultaneamente aprazível e salutar sensação de equilíbrio e vitalidade. Tanta gente sente medo da piscina devido a gélida característica térmica de sua água. No entanto, é essencial domar o pessimismo aparente e admitir a coragem no momento de nadar ou de mergulhar.
 
A cada esforço que fazemos com nossos membros superiores – braços e mãos – e inferiores – pernas e pés –, muitas vezes esses órgãos aparentam estar exaustos. Os nadadores, portanto, são obrigados a enfrentar os cansaços físicos frequentes, principalmente quando eles exercitam determinadas partes do seu corpo com velocidade contínua.
 
Sim, velocidade resultante dos movimentos, incumbidos de consumir energia pela queima total das calorias. Nas piscinas, onde os exercícios priorizam tolerância, paciência e controle ao transitarem nas águas frias (e no entanto aquecidas graças à permanência do indivíduo no tanque revestido de azulejos), os atletas tranquilizam suas tensões que os deixam eufóricos e inquietos.
 
Embora demonstrasse quaisquer dificuldades prováveis, a estratégia de nadar e de mergulhar converte a supermáquina humana num organismo saudável e com os músculos tonificados pela própria ação do líquido precioso. Sabemos, obviamente, que os esportes aquáticos nos auxiliam a adquirir hábitos de vida decentes, somados e multiplicados a outros dispositivos coniventes com o bem-estar coletivo e individual.

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